Autor: Emily Giffin
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788599560532
Ano: 2010
Páginas: 310
" Eu, com frequência, tomava a iniciativa de fazer contato físico, no nosso quarto à noite ou, de modo mais reservado, em público. Eu dizia a toda hora que o amava, mas nunca de forma mecânica, automática. Eu pensava nos significados da palavra "amar"como verbo e "amar" como compromisso." Pág. 172
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788599560532
Ano: 2010
Páginas: 310
" Eu, com frequência, tomava a iniciativa de fazer contato físico, no nosso quarto à noite ou, de modo mais reservado, em público. Eu dizia a toda hora que o amava, mas nunca de forma mecânica, automática. Eu pensava nos significados da palavra "amar"como verbo e "amar" como compromisso." Pág. 172
Emily Giffin já me encantou com sua sensibilidade em Questões do Coração e sua narrativa se tornou algo familiar para mim. Neste outro livro da autora ela explora novamente as questões afetivas e relacionamentos mas com aquele toque de paixão mal resolvida.
Ellen Graham é uma fotógrafa de 30 anos e sua vida é
perfeita. Seu marido, Andy é um homem carinhoso, gentil e rico além de ser
irmão de sua melhor amiga, Margot.
Seu casamento é recente e eles estão vivendo ainda aquela
faso “total lua de mel”. Ellen então não poderia imaginar que seu passado
voltaria a atormentar seu coração. Em um dia sem nada especial ela acaba
cruzando com Leo, seu ex – namorado por quem foi perdidamente apaixonada antes
de se casar com Andy.
Após o rompimento Ellen nunca mais se encontrou com Leo e
achou que já tinha superado essa fase, mas eis que o motivo do rompimento
começou a incomodá – la no momento em que reviu seu antigo amor. A questão é
que não houve motivo algum e agora ela começa a questionar sobre o que
aconteceu.
Ellen agora precisa lidar com essa paixão mal resolvida do
passado, com seu casamento que pode ser afetado e seu questionamento sobre suas
escolhas sobre o rumo de sua vida.
A narrativa de Giffin é carregada de sentimentos
controversos. Ellen não sabe quem ama mais, fica completamente confusa e toma
atitudes impensadas. A protagonista me irritou várias vezes durante o livro,
para uma mulher de 30 anos ela teve várias reações um tanto infantis. Apesar
desses lapsos da Ellen a estória foi muito bem construída e contém a
característica marcante da autora, a possibilidade de o leitor se identificar
com o drama de Ellen. A capa do livro é muito bonita e o interior do livro tem
uma diagramação delicada com flores em cada começo e final de capítulo. Sobre o
título, me senti na obrigação de falar sobre ele porque a primeira vista parece
ser um livro de auto – ajuda, mas realmente faz todo o sentido com o romance.
Eu me identifiquei mais com Questões do Coração, mas de qualquer modo ainda
recomendo este também. Romance leve e reflexivo.
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